segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Kiss My Name



Kiss my name
Mama in the afterglow
When the grass is green with grow
And my tears have turned to snow

I’m only a child
Born upon a grave
Dancing through the stations
Calling out my name

Oh mama kiss my name
I am trying to be sane
I’m trying to kiss my friends
And when broken, make amends

Kiss my name, the curtains white
The turtle doves embroider light
As I lie, murdered in ground
The rain compacting sodden sound
Of songs I sang the years before
When it was time to rain
Upon the coal that I became


Antony And The Johnsons

terça-feira, 30 de junho de 2009

Oxum



Dourada é a tua de luz
Assim como o ouro
que te pertence.
Derrama a tua pureza cristalina
Não permitas que neblina alguma
Obscureça o meu desejo mais profundo,
Que é conseguir amor mais verdadeiro,
Seguro, eterno e duradouro.
És doce, protetora, Suave e vaidosa,
Feminina e sedutora.
Ó mãe Oxum! Dá-me o teu axé,
Dá-me a tua força,
dá-me a alquimia Como o néctar
mais sublime
No mel está o teu segredo
Que eu saberei utilizar.


Ora Yê Yê Ô!!!

quarta-feira, 22 de abril de 2009

terça-feira, 21 de abril de 2009

segunda-feira, 20 de abril de 2009


Lançamento do Livro "Tratado de Yôga" do Mestre DeRose, no Espaço Lifestyle.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

O que tinha de ser

Porque foste na vida
A última esperança
Encontrar-te me fez criança
Porque já eras meu
Sem eu saber sequer
Porque és o meu homem
E eu tua mulher

Porque tu me chegaste
Sem me dizer que vinhas
E tuas mãos foram minhas com calma
Porque foste em minh'alma
Como um amanhecer
Porque foste o que tinha de ser


Vinicius de Moraes

terça-feira, 31 de março de 2009

A Change Is Gonna Come

Uma das melhores músicas de sempre cantada por uma das melhores vozes de sempre...


in The Re-education of Lauryn Hill


Para ouvir o álbum na íntegra clique aqui

terça-feira, 24 de março de 2009

terça-feira, 17 de março de 2009

Benefícios do SwáSthya Yôga

"O SwáSthya proporciona uma flexibilidade espantosa e um excelente fortalecimento muscular. Com suas técnicas biológicas beneficia a coluna vertebral, os sistemas nervoso, endócrino, respiratório e circulatório.

Os ásanas (técnicas orgânicas) promovem a regulagem do peso por estimulação da tireóide; melhor irrigação cerebral pelas posições invertidas; consciência corporal, coordenação motora e elastecidade dos tecidos.

Os kriyás (atividades de purificação das mucosas) promovem a higiene interna das mucosas do estômago, dos intestinos, do seio maxilar, dos brônquios, das conjuntivas, etc.

Os bandhas (contracções ou compressões de plexos e glândulas) prestam um massageamento aos plexos nervosos, glândulas endócrinas e orgãos internos.

Os pránáyámas (técnicas respiratórias) fornecem uma cota extra de energia vital, aumentam a capacidade pulmonar, controlam as emoções, permitem o contato do consciente com o inconsciente e ajudam a conseguir o domínio da musculatura lisa.

Os mantras (vocalização de sons e ultra-sons), em primeira instância aplicam vibração vocálica para desesclerosar meridianos energéticos; em segunda instância permitem ajustar os impulsos de introversão/extroversão e dinamizar chakras; em terceira instância, ajudam a obter o aquietamento das ondas mentais para conquistar uma boa concentração e meditação.

O yôganidrá (técnica de descontracção) é o módulo de relaxamento, que auxilia a todos os anteriores e, juntamente com os demais angas da prática, implode o stress.

O samyama (concentração, meditação e outros estados mais profundos) proporciona a megalucidez e o autoconhecimento.

Estes efeitos, e muitos outros, são simples consequências de técnicas. Ocorrem como resultado natural de estarmos exercitando uma filosofia de vida saudável. Se aprendemos a respirar melhor, relaxar melhor, dormir melhor, comer melhor, excretar melhor, fazer exercícios moderados, trabalhar melhor a coluna e manifestar uma sexualidade melhor, os frutos só podem ser o incremento da saúde e a redução de estados enfermiços."

in Tratado de Yôga

E você? Precisa de mais alguma razão para começar a praticar? :-)

domingo, 8 de março de 2009

Dia Internacional da Mulher



A Mulher Inspiradora

Mulher, não és só obra de Deus;
os homens vão-te criando eternamente
com a formosura dos seus corações,
e os seus anseios
vestiram de glória a tua juventude.

Por ti o poeta vai tecendo
a sua imaginária tela de oiro:
o pintor dá às tuas formas,
dia após dia,
nova imortalidade.

Para te adornar, para te vestir,
para tornar-te mais preciosa,
o mar traz as suas pérolas,
a terra o seu oiro,
sua flor os jardins do Verão.

Mulher, és meio mulher,
meio sonho.


Rabindranath Tagore, in "O Coração da Primavera"
Tradução de Manuel Simões

quarta-feira, 4 de março de 2009

Ganesha

No hinduísmo, Ganexa, ou Ganesha. O seu nome é também escrito como Ganesa e Ganesh, algumas vezes referido como Ganapati) é uma das mais conhecidas e veneradas representações de deus. É o primeiro filho de Shiva e Parvati, e o "esposo" de Buddhi (também chamada Riddhi) e Siddhi. 'Ga' simboliza Buddhi (intelecto) e 'Na' simboliza Vijnana (sabedoria). Ganesha é então considerado o mestre do intelecto e da sabedoria. É representado como uma divindade amarela ou vermelha, com uma grande barriga, quatro braços e a cabeça de elefante com uma única presa, montado num rato. É habitualmente representado sentado, com uma perna levantada e curvada por cima da outra. Ganesha é o símbolo das soluções lógicas, e deve ser interpretado como tal. Seu corpo é humano enquanto que a cabeça é de um elefante, e ao mesmo tempo, seu transporte (vahana) é um rato. Desta forma Ganesha representa uma solução lógica para os problemas, ou "Destruidor de Obstáculos". Sua consorte é Buddhi (um sinônimo de mente) e ele é adorado junto de Lakshmi (a deusa da abundância) pelos mercadores e homens de negócio. A razão sendo a solução lógica para os problemas e a prosperidade são inseparáveis.
O culto de Ganesha é amplamente difundido, mesmo fora da Índia. Seus devotos são chamados Ganapatyas.
Assim como acontece com todas as outras formas externas nas quais o Hinduísmo representa deus, no sentido da aparência pessoal de Brahman (também chamada de Ishvara, o Senhor), a figura de Ganesha é também um arquétipo cheio de múltiplos sentidos e simbolismo que expressa um estado de perfeição assim como os meios de obtê-la. Ganesha, de facto, é o símbolo daquele que descobriu a Divindade dentro de si mesmo.
Ganesha é o som primordial, OM, do qual todos os hinos nasceram. Quando Shakti (Energia) e Shiva (Matéria) se encontram, ambos o Som (Ganesha) e a Luz (Skanda) nascem. Ele representa o perfeito equilíbrio entre força e bondade, poder e beleza. Ele também simboliza as capacidades discriminativas que provê a habilidade de perceber a distinção entre verdade e ilusão, o real e o irreal.
Em termos gerais, Ganesha é uma divindade muito amada e frequentemente invocada, já que é o Deus da Boa Fortuna quem proporciona prosperidade e fortuna e também o Destruidor de Obstáculos de ordem material ou espiritual. É por este motivo que sua graça é invocada antes de iniciar qualquer tarefa (por exemplo, viajar, prestar uma prova, realizar um assunto de negócios, uma entrevista de trabalho, realizar uma cerimónia) com Mantras como: Aum Shri Ganeshaya Namah (salve o nome de ganesha), ou similares. É também por esse motivo, que tradicionalmente, todas as sessões de bhajan (cântico devocional) iniciam com uma invocação de Ganesha, o Senhor dos "bons inícios". Por toda a Índia de cultura hindu, o Senhor Ganesha é o primeiro ídolo colocado em qualquer nova casa ou templo.
Além disso, Ganesha é associado com o primeiro chakra, que representa o instinto de conservação e sobrevivência e de procriação. O nome desse chakra é muladhara.

Cada elemento do corpo de Ganesha tem seu próprio valor e seu próprio significado:
A cabeça de elefante indica fidelidade, inteligência e poder discriminatório;
O fato dele ter apenas uma única presa (a outra estando quebrada) indica a habilidade de Ganesha de superar todas as formas de dualismo;
As orelhas abertas denotam sabedoria, habilidade de escutar pessoas que procuram ajuda e para reflectir verdades espirituais. Elas simbolizam a importância de escutar para poder assimilar ideias. Orelhas são usadas para ganhar conhecimento. As grandes orelhas indicam que quando Deus é conhecido, todo conhecimento também é;
A tromba curvada indica as potencialidades intelectuais que se manifestam na faculdade de discriminação entre o real e o irreal;
Na testa, o Trishula (arma de Shiva, similar a um Tridente) é desenhado, simbolizando o tempo (passado, presente e futuro) e a superioridade de Ganesha sobre ele;
A barriga de Ganesha contém infinitos universos. Ela simboliza a benevolência da natureza e equanimidade, a habilidade de Ganesha de sugar os sofrimentos do Universo e proteger o mundo;
A posição de suas pernas (uma descansando no chão e a outra em pé) indica a importância da vivência e participação no mundo material assim como no mundo espiritual, a habilidade de viver no mundo sem ser do mundo.
Os quatro braços de Ganesha representam os quatro atributos do corpo subtil, que são: mente (Manas), intelecto (Buddhi), ego (Ahamkara), e consciência condicionada (Chitta). O Senhor Ganesha representa a pura consciência - o Atman - que permite que estes quatro atributos funcionem em nós;
A mão segurando uma machadinha, é um símbolo da restrição de todos os desejos, que trazem dor e sofrimento. Com esta machadinha Ganesha pode repelir e destruir os obstáculos. A machadinha é também para levar o homem para o caminho da verdade e da rectidão;
A segunda mão segura um chicote, símbolo da força que leva o devoto para a eterna beatitude de Deus. O chicote nos fala que os apegos mundanos e desejos devem ser deixados de lado;
A terceira mão, que está em direcção ao devoto, está em uma pose de bênçãos, refúgio e protecção (abhaya);
A quarta mão segura uma flor de lótus (padma), e ela simboliza o mais alto objectivo da evolução humana, a realização do seu verdadeiro eu.

in http://pt.wikipedia.org/wiki/Ganexa

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

O meu tesourinho já nasceu...


Pois é... a minha sobrinha e afilhada, a minha princesa, o meu tesourinho, já nasceu!!! A Maria nasceu no sábado, dia 21 de Fevereiro, às 7 horas da manhã, com 3 quilinhos e 47 centímetros. É tãaaaao linda, dá vontade de encher de beijos e apertar! Era capaz de estar uma eternidade só a olhar para ela, a vê-la dormir, a fazer carinhas e caretas e a mexer-se...

Este é mais um dos presentes que a tia babada fez para ela :-)







quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Dia do Yôga



Hoje é dia do Yôga e também o aniversário do Mestre DeRose, o codificador do SwáSthya Yôga.

Parabéns Mestre! Obrigada por se dedicar ao estudo e à transmissão desta herança bela e poderosa.

Obrigada, querida Tânia, pelo teu ensinamento apaixonado do SwáSthya Yôga, pela Força, Poder e Energia que nos transmites e por acreditares e apostares mais em nós do que nós próprios... :-D

SwáSthya

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Oxum

Louvação a Oxum

Kerêô declaro aos de casa que estou chegando
Quem sabe venha buscar-me em festa
Orarei a Oxum
Que adoro Oxum, sei que sim
Xinguinxi comigo

Oxum que me cura com água fresca
Sem gota de sangue
Dona do oculto, a que sabe e cala
No puro frescor de sua morada
Oh! Minha mãe, rainha dos rios
Água que faz crescer as crianças
Dona da brisa de lagos
Corpo divino sem osso nem sangue

Orarei a Oxum
Que adoro Oxum, sei que sim
Xinguinxi comigo

Eu saúdo quem rompe na guerra
Senhora das águas que correm caladas
Oxum das águas de todo som
Água da aurora no mar agora
Bela mãe da grinalda de flores
Alegria da minha manhã

Orarei a Oxum
Que adoro Oxum, sei que sim
Xinguinxi comigo

Ipondá que se oculta no escuro
De longe me chega a cintilação
dos seus cílios
Oxum é água que aparta a morte
Oxum melhora a cabeça ruim
A yê yê orarei!
Bendita onda que inunda a casa do traidor

Orarei a Oxum
Que adoro Oxum, sei que sim
Xinguinxi comigo

Oxum que eu bendigo na boca do dia
Oxum que eu adoro
Rica de dons
Riqueza dos rios
Oxum que chamei
Que não chamei
Adê-okô
Senhora das águas


Maria Bethânia

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Ásana

A magia do movimento
que enleva o espírito
num apelo à beleza,
criando obras de arte corporal,
gerando esculturas viventes,
brotando umas das outras,
encadeadas por um sutil fio de continuidade
e de harmonia indescritível!

Assim como o escultor,
desgastando o bloco de pedra fria
faz surgir a obra prima que em seu
interior jazia,
da mesma forma o yôgin se transfigura
e deixa aflorar obra e artista
na execução coreográfica dessa
dança milenar.

Isso é Ásana!


In Tratado de yôga

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Nitin Sawhney



Vai estar no Coliseu dos Recreios de Lisboa, no dia 24 de Fevereiro, para apresentar o seu mais recente álbum London Undersound.

Fica aqui o tema Ek Jaan com a voz lindíssima de Reena Bhardwaj.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009